Insight, memória fotográfica e imortalidade
A grande maioria das pessoas tem pelo menos um deja vu, aquela sensação de estar vivenciando uma situação repetida, durante a vida. Algumas tem um pouco mais, mas outras os têm em tal intensidade que perdem o sentido temporal de sanidade, caso dos esquizofrênicos. Mas, afinal de contas, que raios é o tal deja vu?
Deja vu é a antecipação da memória, e isso implica em explicar o que é memória. Mas, como explicar memória se alguns tipos dela não encontram explicações. Crianças que relatam experiências impossíveis para tão tenra idade e outros casos nos levam à nossa condição de vida energética atemporal que desenvolve-se em dois planos, ainda não compreensíveis para nós.
A obra Monalisa foi pintada por Leonardo, sobreviveu ao tempo, aos vândalos, aos ignorantes, aos loucos. Está lá em Paris e nunca sai da mídia, não há muita gente que não a conheça e existem muitos que a estudam. Aquele rosto muito provavelmente nunca existiu, tampouco o cenário que a cerca. Mas mesmo assim, o tempo passa e tal qual outros mistérios da humanidade (Grandes Pirâmides, Cultura Azteca, Atlântida) a curiosidade a respeito da Monalisa só aumenta, e os senhores gostariam de saber por quê? E o que tem a Monalisa que ver com Deja Vu, ou Insights?
Leonardo da Vinci era um cara que teve a sorte de possuir um dom raro, o da anamnese, ou seja, a perda do esquecimento. E sabendo que cada Ser trata-se na verdade de energia biplanal atemporal, a anamnese de Leonardo permitia que ele tivesse vivas em sua cabeça memórias fotográficas de toda a existência de seu Ser, seja no presente ou no futuro. E aí está a explicação para seus projetos tão ousados, eram a representação artística de uma memória visual fotográfica que ele tinha de acontecimentos futuros.
No caso específico da Monalisa, aí sim seria o paradoxo a ser estudado mais profundamente. o que aconteceu é que ele pintou um quadro que ele tinha na memória, uma lembrança de uma época futura, bem próxima da que vivemos conscientemente agora. E fica a pergunta, quem é a figura estampada neste quadro?
O Deja Vu é, portanto, nada mais que um momento efêmero de anamnese, mas a compreensão do que é, de fato, a vida está sintomaticamente ligado ao estudo do Deja Vu.
Deja vu é a antecipação da memória, e isso implica em explicar o que é memória. Mas, como explicar memória se alguns tipos dela não encontram explicações. Crianças que relatam experiências impossíveis para tão tenra idade e outros casos nos levam à nossa condição de vida energética atemporal que desenvolve-se em dois planos, ainda não compreensíveis para nós.
A obra Monalisa foi pintada por Leonardo, sobreviveu ao tempo, aos vândalos, aos ignorantes, aos loucos. Está lá em Paris e nunca sai da mídia, não há muita gente que não a conheça e existem muitos que a estudam. Aquele rosto muito provavelmente nunca existiu, tampouco o cenário que a cerca. Mas mesmo assim, o tempo passa e tal qual outros mistérios da humanidade (Grandes Pirâmides, Cultura Azteca, Atlântida) a curiosidade a respeito da Monalisa só aumenta, e os senhores gostariam de saber por quê? E o que tem a Monalisa que ver com Deja Vu, ou Insights?
Leonardo da Vinci era um cara que teve a sorte de possuir um dom raro, o da anamnese, ou seja, a perda do esquecimento. E sabendo que cada Ser trata-se na verdade de energia biplanal atemporal, a anamnese de Leonardo permitia que ele tivesse vivas em sua cabeça memórias fotográficas de toda a existência de seu Ser, seja no presente ou no futuro. E aí está a explicação para seus projetos tão ousados, eram a representação artística de uma memória visual fotográfica que ele tinha de acontecimentos futuros.
No caso específico da Monalisa, aí sim seria o paradoxo a ser estudado mais profundamente. o que aconteceu é que ele pintou um quadro que ele tinha na memória, uma lembrança de uma época futura, bem próxima da que vivemos conscientemente agora. E fica a pergunta, quem é a figura estampada neste quadro?
O Deja Vu é, portanto, nada mais que um momento efêmero de anamnese, mas a compreensão do que é, de fato, a vida está sintomaticamente ligado ao estudo do Deja Vu.
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